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APA da eleição
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Quarta, 28 Dezembro 2022 02:00
Publicado em
Blog DuCoreta
IPA. Esse é certamente o estilo preferido de 10 entre 10 cervejeiros raiz. O cervejeiro raiz gosta de rock & roll, churrasco na brasa e IPA para acompanhar. E se não estiver bem amarga, não serve.
Eu até já fui muito fã de IPA, mas agora confesso estar mais light. A vida por si só já traz muitas amarguras e a gente não precisa acrescentar mais. De toda maneira, um pouquinho de amargor cai bem e por isso eu curto muito a APA.
A última que fiz foi a APAPORRA que levou uma boa dose de alecrim. Quem provou, aprovou e disse até que o "alecrim não mandou recado, compareceu pra valer"!
Desta vez pretendia fazer algo diferente e por conta disso resolvi não usar a mesma receita.
O estoque de S-04 não iria servir. Acabei usando toda a levedura virgem na APAPORRA e a que retirei do maturador estava escura demais para usar. Além disso, iria trazer um gosto de torrado que eu não queria.
Para economizar um pouquinho achei de utilizar uma levedura especial chamada de "Blessed Lady" ou como é mais conhecida no Brasil, Dona Benta. Eu tenho varias delas porque faço pão com elas. É uma levedura ale que não costuma trazer muitos esteres, mas por ser uma APA, mesmo se trouxesse não seria crítico. Eu cheguei até a fazer uma experiência de 22 litros no fogão de casa usando ela e o resultado foi muito agradável.
Como a levedura é barata eu não fiz starter e achei de usar 3 saches para os 40 litros. O smartmash ainda não tinha voltado da manutenção e teria que fazer o controle de temperatura de forma manual mesmo.
Mostura sem grandes contratempos, a não ser pela troca do botijão. É interessante como ele sempre acaba quando a gente está usando. Se estivesse usando o smartmash iria desregular o fogo, mas nada que não se resolvesse na hora.
No resfriamento, mais uma vez exagerei, deixando o mosto baixar para 19 graus. Desta vez eu forcei subir pra 20,5 porque certamente a levedura suportaria.
No dia seguinte pela manhã o airlock já apresentava plena atividade. O Ispindel apresentou uma divergência mas corrigi no parâmetro linear do Brewfather. Acho que vou ter que refazer a calibragem. No final da fermentação ele apresentava uma densidade muito baixa, bem menor que a realidade apresentou.
Passados os sete dias de fermentação, tirei para os baldes gerando dois de 17 litros e um de 6, totalizando 40 litros. A cerveja saiu de 1.049 e chegou a 1.011, trazendo um ABV de 5.0%. Apliquei o prodooze sc1 como de costume, usando uma taxa de 0,5 gramas por litro.
Quatro dias depois, ia ter um encontro de cervejeiros em Petrópolis e eu engarrafei os 6 litros iniciais. A cerveja não estava muito límpida, mas certamente iria melhorar com um tempo maior de maturação. Quem provou achou que estava mais para um Pale Ale que para uma American Pale Ale. Faltou um pouco de amargor.
Realmente. Umas gotinhas de tetrahop 9% podem resolver isso. Quando for engarrafar os 17 litros, cuido da saúde dela. E assim foi feito. Para 17 litros, numa taxa de três gotas, daria 51 e para quatro, 68. Eu apliquei 60 gotas.
Além disso, achei se fazer um express dryhop com 25 g de Sabro. Essa é uma técnica que tenho usado há bastante tempo e tem dado um bom resultado. Para maiores detalhes clique sobre o processo clique aqui.
Depois da carbonatação, o segredo é deixar descansar por 24 horas. Os sólidos decantam e a cerveja volta a ficar límpida.
Engarrafadas as primeiras doze ampolas, notei que as 60 gotas de tetrahop e o amargor do dryhop fizeram da minha APA se aproximar de uma IPA. O amargor ficou bem presente mas não agressivo. Para os outros 17 litros pretendo fazer apenas o dryhop pois o aroma ficou espetacular.
Segue aqui o link para download da receita em pdf e beerxml.
Prost!
Written on Quarta, 28 Dezembro 2022 02:00 Publicado em Blog DuCoreta
IPA. Esse é certamente o estilo preferido de 10 entre 10 cervejeiros raiz. O cervejeiro raiz gosta de rock & roll, churrasco na brasa e IPA para acompanhar. E se não estiver bem amarga, não serve.
Eu até já fui muito fã de IPA, mas agora confesso estar mais light. A vida por si só já traz muitas amarguras e a gente não precisa acrescentar mais. De toda maneira, um pouquinho de amargor cai bem e por isso eu curto muito a APA.
A última que fiz foi a APAPORRA que levou uma boa dose de alecrim. Quem provou, aprovou e disse até que o "alecrim não mandou recado, compareceu pra valer"!
Desta vez pretendia fazer algo diferente e por conta disso resolvi não usar a mesma receita.
O estoque de S-04 não iria servir. Acabei usando toda a levedura virgem na APAPORRA e a que retirei do maturador estava escura demais para usar. Além disso, iria trazer um gosto de torrado que eu não queria.
Para economizar um pouquinho achei de utilizar uma levedura especial chamada de "Blessed Lady" ou como é mais conhecida no Brasil, Dona Benta. Eu tenho varias delas porque faço pão com elas. É uma levedura ale que não costuma trazer muitos esteres, mas por ser uma APA, mesmo se trouxesse não seria crítico. Eu cheguei até a fazer uma experiência de 22 litros no fogão de casa usando ela e o resultado foi muito agradável.
Como a levedura é barata eu não fiz starter e achei de usar 3 saches para os 40 litros. O smartmash ainda não tinha voltado da manutenção e teria que fazer o controle de temperatura de forma manual mesmo.
Mostura sem grandes contratempos, a não ser pela troca do botijão. É interessante como ele sempre acaba quando a gente está usando. Se estivesse usando o smartmash iria desregular o fogo, mas nada que não se resolvesse na hora.
No resfriamento, mais uma vez exagerei, deixando o mosto baixar para 19 graus. Desta vez eu forcei subir pra 20,5 porque certamente a levedura suportaria.
No dia seguinte pela manhã o airlock já apresentava plena atividade. O Ispindel apresentou uma divergência mas corrigi no parâmetro linear do Brewfather. Acho que vou ter que refazer a calibragem. No final da fermentação ele apresentava uma densidade muito baixa, bem menor que a realidade apresentou.
Passados os sete dias de fermentação, tirei para os baldes gerando dois de 17 litros e um de 6, totalizando 40 litros. A cerveja saiu de 1.049 e chegou a 1.011, trazendo um ABV de 5.0%. Apliquei o prodooze sc1 como de costume, usando uma taxa de 0,5 gramas por litro.
Quatro dias depois, ia ter um encontro de cervejeiros em Petrópolis e eu engarrafei os 6 litros iniciais. A cerveja não estava muito límpida, mas certamente iria melhorar com um tempo maior de maturação. Quem provou achou que estava mais para um Pale Ale que para uma American Pale Ale. Faltou um pouco de amargor.
Realmente. Umas gotinhas de tetrahop 9% podem resolver isso. Quando for engarrafar os 17 litros, cuido da saúde dela. E assim foi feito. Para 17 litros, numa taxa de três gotas, daria 51 e para quatro, 68. Eu apliquei 60 gotas.
Além disso, achei se fazer um express dryhop com 25 g de Sabro. Essa é uma técnica que tenho usado há bastante tempo e tem dado um bom resultado. Para maiores detalhes clique sobre o processo clique aqui.
Depois da carbonatação, o segredo é deixar descansar por 24 horas. Os sólidos decantam e a cerveja volta a ficar límpida.
Engarrafadas as primeiras doze ampolas, notei que as 60 gotas de tetrahop e o amargor do dryhop fizeram da minha APA se aproximar de uma IPA. O amargor ficou bem presente mas não agressivo. Para os outros 17 litros pretendo fazer apenas o dryhop pois o aroma ficou espetacular.
Segue aqui o link para download da receita em pdf e beerxml.
Prost!
Blonde da Independência
Written on
Segunda, 26 Dezembro 2022 02:00
Publicado em
Blog DuCoreta
Blonde da independência.
Achei de dar este nome para esta cerveja pela proximidade das comemorações do bicentenário da independência do Brasil. Mal sabia eu que o termo independência seria muito bem apropriado neste caso.
Inicialmente nada de novo. Como eu ia fazer cerveja no sábado, iniciei o starter na quinta. Dois litros e meio de starter para 2 pacotes de levedura Abbey da Lalleman. Outra coisa foi colocar o ispindel para carregar.
Sábado pela manhã dei a tradicional arrumada no material e uma água nas panelas.
Ao acionar o smartmash veio então a primeira surpresa. O sensor de temperatura não estava funcionando! Com isso, o aparelho marcava -3.5 graus. Isso já aconteceu uma vez e era mal contato do sensor.
Para tudo! Desmonta a linha de gás e abre o aparelho pra ver se consegue arrumar o negócio. Uma hora de tentativas e... nada feito. Não vai ter como usar o aparelho. Eu até poderia ter deixado o aparelho ligado mas como terei que enviar para conserto fiz uma adaptação para poder emendar a linha. (inserir foto). Neste caso só me restou controlar as rampas manualmente.
Estava inaugurando o novo chuveiro da panela e pude comprovar que deu muito certo embora ainda mereça uns retoques a mais. Ao pegar o Ispindel para prepará-lo para o trabalho, descobri que ele não tinha recarregado depois de dois dias ligado no carregador. Resultado. Tive que trocar a pilha e utilizar a anterior. O problema é que com isso descalibrou por completo o aparelho e eu não teria tempo para regulá-lo.
A mostura correu muito bem e o volume útil acabou sendo muito bom. Um mosto bem limpo, com 1.054 de densidade final e 48 litros no fermentador. Esfriei o mosto até 19 graus e terminei tudo as 6 da tarde. Sobrou um pouco de gelo e eu preparei a serpentina do fermentador, ajustando o termostato pra 19 ºC. No dia seguinte, até as 10 da manhã não havia nenhuma atividade. O airlock calado e a temperatura estagnada em 18.8. Acho que a levedura estava com frio.
Resultado: Desmonta o kit de refrigeração e aciona o de aquecimento.
Subi a temperatura para 21 graus no fermentador e... Maravilha!!! Ela finalmente acordou.
Cinco dias se passaram e eu gradualmente subi a temperatura até os 23.5 ºC. A cerveja partiu de 1.054 pra 1.012 dando 5.5% de álcool, bem dentro da expectativa. Agora é baixar a temperatura e passar para o balde.
Deu ao todo 2 baldes com aproximadamente 17 litros e um com 10. Com isso terei mais ou menos 44 litros de blonde.
Ontem diz um testdrive. Carbonatei uns 700ml e provei. Achei ótima. Ainda está meio turva porque tinha só 24 horas de cold crash mas acho que vai melhorar. Botei 0.5g/l de prodooze sc1. Esse negócio é fora de série.
Sexta vou tirar o balde de 10 litros e carbonatar. Preciso ter outra cerveja na área porque a pilsen está indo rápida demais.
Então fica aqui a independência. Independência da tecnologia. O equipamento falhou mas o cervejeiro não. Isso porque o show não pode parar.
A única coisa que não saiu tão de acordo foi o nome blonde, que em inglês significa loira. Por conta do malte munich (6 Kg) e um pouco de malte chocolate (80 g) a tal blode ficou tudo, menos loira. De toda maneira, a cerveja ficou boa. Quem provou gostou, inclusive eu, é claro.
Segue a receita da Blonde da independência.
Saúde.
Written on Segunda, 26 Dezembro 2022 02:00 Publicado em Blog DuCoreta
Blonde da independência.
Achei de dar este nome para esta cerveja pela proximidade das comemorações do bicentenário da independência do Brasil. Mal sabia eu que o termo independência seria muito bem apropriado neste caso.
Inicialmente nada de novo. Como eu ia fazer cerveja no sábado, iniciei o starter na quinta. Dois litros e meio de starter para 2 pacotes de levedura Abbey da Lalleman. Outra coisa foi colocar o ispindel para carregar.
Sábado pela manhã dei a tradicional arrumada no material e uma água nas panelas.
Ao acionar o smartmash veio então a primeira surpresa. O sensor de temperatura não estava funcionando! Com isso, o aparelho marcava -3.5 graus. Isso já aconteceu uma vez e era mal contato do sensor.
Para tudo! Desmonta a linha de gás e abre o aparelho pra ver se consegue arrumar o negócio. Uma hora de tentativas e... nada feito. Não vai ter como usar o aparelho. Eu até poderia ter deixado o aparelho ligado mas como terei que enviar para conserto fiz uma adaptação para poder emendar a linha. (inserir foto). Neste caso só me restou controlar as rampas manualmente.
Estava inaugurando o novo chuveiro da panela e pude comprovar que deu muito certo embora ainda mereça uns retoques a mais. Ao pegar o Ispindel para prepará-lo para o trabalho, descobri que ele não tinha recarregado depois de dois dias ligado no carregador. Resultado. Tive que trocar a pilha e utilizar a anterior. O problema é que com isso descalibrou por completo o aparelho e eu não teria tempo para regulá-lo.
A mostura correu muito bem e o volume útil acabou sendo muito bom. Um mosto bem limpo, com 1.054 de densidade final e 48 litros no fermentador. Esfriei o mosto até 19 graus e terminei tudo as 6 da tarde. Sobrou um pouco de gelo e eu preparei a serpentina do fermentador, ajustando o termostato pra 19 ºC. No dia seguinte, até as 10 da manhã não havia nenhuma atividade. O airlock calado e a temperatura estagnada em 18.8. Acho que a levedura estava com frio.
Resultado: Desmonta o kit de refrigeração e aciona o de aquecimento.
Subi a temperatura para 21 graus no fermentador e... Maravilha!!! Ela finalmente acordou.
Cinco dias se passaram e eu gradualmente subi a temperatura até os 23.5 ºC. A cerveja partiu de 1.054 pra 1.012 dando 5.5% de álcool, bem dentro da expectativa. Agora é baixar a temperatura e passar para o balde.
Deu ao todo 2 baldes com aproximadamente 17 litros e um com 10. Com isso terei mais ou menos 44 litros de blonde.
Ontem diz um testdrive. Carbonatei uns 700ml e provei. Achei ótima. Ainda está meio turva porque tinha só 24 horas de cold crash mas acho que vai melhorar. Botei 0.5g/l de prodooze sc1. Esse negócio é fora de série.
Sexta vou tirar o balde de 10 litros e carbonatar. Preciso ter outra cerveja na área porque a pilsen está indo rápida demais.
Então fica aqui a independência. Independência da tecnologia. O equipamento falhou mas o cervejeiro não. Isso porque o show não pode parar.
A única coisa que não saiu tão de acordo foi o nome blonde, que em inglês significa loira. Por conta do malte munich (6 Kg) e um pouco de malte chocolate (80 g) a tal blode ficou tudo, menos loira. De toda maneira, a cerveja ficou boa. Quem provou gostou, inclusive eu, é claro.
Segue a receita da Blonde da independência.
Saúde.
Pilsen da libertação
Written on
Segunda, 22 Mai 2023 02:00
Publicado em
Blog DuCoreta
Treze de maio. Dia da Abolição da Escravatura. Aproveitei o dia para fazer uma pilsen comemorativa, e um dos motivos era o dia 13 de maio. O outro era o fato de não ter mais nenhuma cerveja em casa.
E porque da libertação?
Porque até agora eu só tinha feito pilsen com a levedura S-189 e eu queria fazer algo com a Nottingham da pilsen de março.
Se você reler o artigo em questão vai ver que o starter que fiz ficou insuficiente e fui obrigado a adicionar dois envelopes de levedura para terminar a cerveja.
Ela ficou boa e eu acabei lamentando não ter guardado aquela lama.
Dividi a produção em 3 baldes (9, 17 e 18). O primeiro não deu nem pra saída. Quando fui carbonatar o segundo, notei que tinha muita levedura no fundo do balde. Quando fui processar o último lote, resolvi que salvaria aquela lama e faria algo com ela.
Esta cerveja foi feita com com a levedura tirada do balde deste último lote da cerveja de março.
Lição aprendida. Nunca desperdice uma levedura porque ela pode servir para você.
Para ter certeza que não teria problemas, fiz um starter e ele se comportou muito bem. A levedura recuperada digeriu o açúcar todo e em pouco tempo. No dia da brassagem, separei perto de 2 litros do starter e guardei um litro.
O resultado foi uma cerveja bem seca. Saiu de 1.044 e fechou em 1.008.
No final, adicionei umas gotas de lúpulo Pilsen Dupappi(click no link para acessar o anuncio) que costumeiramente utilizo. Isso dá um toque mais amargo e melhora a retenção de espuma.
Há pouco eu carbonatei o segundo balde (17 litros). Este rendeu 28 garrafas e quando for fazer o último vou salvar a levedura e juntar com a reservada anteriormente.
O destaque desta cerveja está na utilização de dois produtos especiais. Um chamado Clarex, que se propõe aumentar a clarificação e a estabilidade coloidal do líquido. Com isso ele promete aumentar a durabilidade da cerveja. Deixei uma garrafa fora da geladeira que pretendo abri-la daqui a uns 4 meses. Vamos ver se o produto corresponde ao que promete.
O outro produto chama-se Clarificante Prodooze SC1, que fez realmente a diferença. A cerveja ficou muito muito transparente sem perder o sabor. A dosagem usada foi de 0,5g por litro. A dosagem eu fiz utilizando a balancinha de lúpulo, pesando o frasco antes de usar até que seu peso ficasse 9 gramas a menos(18 litros). Após pingar o produto no balde eu misturei a cerveja com a pá cervejeira vagarosamente.
Você pode baixar os arquivos da receita clicando no link abaixo
Written on Segunda, 22 Mai 2023 02:00 Publicado em Blog DuCoreta
Treze de maio. Dia da Abolição da Escravatura. Aproveitei o dia para fazer uma pilsen comemorativa, e um dos motivos era o dia 13 de maio. O outro era o fato de não ter mais nenhuma cerveja em casa.
E porque da libertação?
Porque até agora eu só tinha feito pilsen com a levedura S-189 e eu queria fazer algo com a Nottingham da pilsen de março.
Se você reler o artigo em questão vai ver que o starter que fiz ficou insuficiente e fui obrigado a adicionar dois envelopes de levedura para terminar a cerveja.
Ela ficou boa e eu acabei lamentando não ter guardado aquela lama.
Dividi a produção em 3 baldes (9, 17 e 18). O primeiro não deu nem pra saída. Quando fui carbonatar o segundo, notei que tinha muita levedura no fundo do balde. Quando fui processar o último lote, resolvi que salvaria aquela lama e faria algo com ela.
Esta cerveja foi feita com com a levedura tirada do balde deste último lote da cerveja de março.
Lição aprendida. Nunca desperdice uma levedura porque ela pode servir para você.
Para ter certeza que não teria problemas, fiz um starter e ele se comportou muito bem. A levedura recuperada digeriu o açúcar todo e em pouco tempo. No dia da brassagem, separei perto de 2 litros do starter e guardei um litro.
O resultado foi uma cerveja bem seca. Saiu de 1.044 e fechou em 1.008.
No final, adicionei umas gotas de lúpulo Pilsen Dupappi(click no link para acessar o anuncio) que costumeiramente utilizo. Isso dá um toque mais amargo e melhora a retenção de espuma.
Há pouco eu carbonatei o segundo balde (17 litros). Este rendeu 28 garrafas e quando for fazer o último vou salvar a levedura e juntar com a reservada anteriormente.
O destaque desta cerveja está na utilização de dois produtos especiais. Um chamado Clarex, que se propõe aumentar a clarificação e a estabilidade coloidal do líquido. Com isso ele promete aumentar a durabilidade da cerveja. Deixei uma garrafa fora da geladeira que pretendo abri-la daqui a uns 4 meses. Vamos ver se o produto corresponde ao que promete.
O outro produto chama-se Clarificante Prodooze SC1, que fez realmente a diferença. A cerveja ficou muito muito transparente sem perder o sabor. A dosagem usada foi de 0,5g por litro. A dosagem eu fiz utilizando a balancinha de lúpulo, pesando o frasco antes de usar até que seu peso ficasse 9 gramas a menos(18 litros). Após pingar o produto no balde eu misturei a cerveja com a pá cervejeira vagarosamente.
Você pode baixar os arquivos da receita clicando no link abaixo
Märzen - A cerveja do final de março
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Terça, 13 Dezembro 2022 02:00
Publicado em
Blog DuCoreta
Märzen é provavelmente uma das primeiras cervejas sazonais de que se tem notícia. Ela era produzida no final de março aproveitando os estoques de lúpulos e cevada colhidos no inverno. A ideia era fazer uma cerveja e deixá-la "armazenada" até o fim do verão, para então refazer a produção. Daí surgiu o termo "Lager", que em alemão significa armazém.
Este armazenamento acontecia de março/abril a setembro/outubro. O processo de estocagem era facilitado por um efeito térmico, onde a poucos metros de profundidade, a temperatura se mantém praticamente constante, entre 14 e 18 ºC, mesmo que do lado de fora esteja 30ºC ou -10ºC. Isso facilitava barbaramente a produção. Numa época onde não se conhecia um processo eficiente de resfriamento, tem um ambiente com temperatura constante era tudo de bom.
Segue abaixo a descrição da Märzen, de acordo com o BJCP 2015
Impressão Geral: Uma maltada Amber Lager alemã, elegante, com um sabor de malte limpo, rico, com notas de pão, tostado, amargor restrito e um final seco que incentiva outro gole. A impressão geral de malte é suave, elegante e complexa, com um rico retrogosto que nunca é enjoativo ou pesado.
Aroma: Moderada intensidade em aroma de maltes alemães, geralmente rica em notas de pão, leve tostado, com suaves notas de casca de pão. Caráter de fermentação limpa de lager. Sem aroma de lúpulo. Aromas de malte caramelo, biscoitos secos ou torrados são inadequados. Pode ser detectada uma nota muito sutil de álcool, mas nunca deve ser acentuada. Uma limpa e elegante riqueza de malte deve ser o aroma primário.
Aparência: Âmbar alaranjado a cobre avermelhado profundo, não devendo nunca ser dourada a cor. Transparente e cristalina, brilhante, com colarinho em tom bege clarinho, persistente.
Sabor: Malte inicial muitas vezes sugere dulçor, mas com um final moderadamente seco a seco. Maltado destacado, complexo e distintivo, muitas vezes remetendo a pão tostado. O amargor de lúpulo é moderado e o sabor de lúpulo é de moderado-baixo a nenhum (tipos alemães: complexos, floral, herbal ou condimentado). O lúpulo proporciona equilíbrio suficiente para que o paladar maltado e o final não pareçam ser doces. O retrogosto é maltado, com os mesmos ricos sabores elegantes de malte persistindo. Notas evidentes de caramelo e biscoito ou sabores torrados são inadequados. Perfil de fermentação limpa de lager.
Sensação de Boca: Corpo médio, com uma textura suave e cremosa que muitas vezes sugere uma sensação de boca mais cheia, de uma cerveja mais encorpada.
Carbonatação média. Completamente atenuada, sem uma impressão doce ou enjoativa. Pode ser um pouco aquecedora, mas a intensidade do calor alcoólico deve permanecer relativamente encoberta.
Comparação de Estilos: Não tão forte e rica como um Dunkles Bock. Apresenta mais profundidade e riqueza de malte que uma Festbier, com um corpo mais pesado e um pouco menos lúpulo. Menos lupulada e igualmente maltada que uma Czech Amber Lager.
Estatísticas Vitais:
OG: 1.054 – 1.060
FG: 1.010 – 1.014
IBUs: 18 – 24
SRM: 8 – 17
ABV: 5.8 – 6.3%
Written on Terça, 13 Dezembro 2022 02:00 Publicado em Blog DuCoreta
Märzen é provavelmente uma das primeiras cervejas sazonais de que se tem notícia. Ela era produzida no final de março aproveitando os estoques de lúpulos e cevada colhidos no inverno. A ideia era fazer uma cerveja e deixá-la "armazenada" até o fim do verão, para então refazer a produção. Daí surgiu o termo "Lager", que em alemão significa armazém.
Este armazenamento acontecia de março/abril a setembro/outubro. O processo de estocagem era facilitado por um efeito térmico, onde a poucos metros de profundidade, a temperatura se mantém praticamente constante, entre 14 e 18 ºC, mesmo que do lado de fora esteja 30ºC ou -10ºC. Isso facilitava barbaramente a produção. Numa época onde não se conhecia um processo eficiente de resfriamento, tem um ambiente com temperatura constante era tudo de bom.
Segue abaixo a descrição da Märzen, de acordo com o BJCP 2015
Impressão Geral: Uma maltada Amber Lager alemã, elegante, com um sabor de malte limpo, rico, com notas de pão, tostado, amargor restrito e um final seco que incentiva outro gole. A impressão geral de malte é suave, elegante e complexa, com um rico retrogosto que nunca é enjoativo ou pesado.
Aroma: Moderada intensidade em aroma de maltes alemães, geralmente rica em notas de pão, leve tostado, com suaves notas de casca de pão. Caráter de fermentação limpa de lager. Sem aroma de lúpulo. Aromas de malte caramelo, biscoitos secos ou torrados são inadequados. Pode ser detectada uma nota muito sutil de álcool, mas nunca deve ser acentuada. Uma limpa e elegante riqueza de malte deve ser o aroma primário.
Aparência: Âmbar alaranjado a cobre avermelhado profundo, não devendo nunca ser dourada a cor. Transparente e cristalina, brilhante, com colarinho em tom bege clarinho, persistente.
Sabor: Malte inicial muitas vezes sugere dulçor, mas com um final moderadamente seco a seco. Maltado destacado, complexo e distintivo, muitas vezes remetendo a pão tostado. O amargor de lúpulo é moderado e o sabor de lúpulo é de moderado-baixo a nenhum (tipos alemães: complexos, floral, herbal ou condimentado). O lúpulo proporciona equilíbrio suficiente para que o paladar maltado e o final não pareçam ser doces. O retrogosto é maltado, com os mesmos ricos sabores elegantes de malte persistindo. Notas evidentes de caramelo e biscoito ou sabores torrados são inadequados. Perfil de fermentação limpa de lager.
Sensação de Boca: Corpo médio, com uma textura suave e cremosa que muitas vezes sugere uma sensação de boca mais cheia, de uma cerveja mais encorpada.
Carbonatação média. Completamente atenuada, sem uma impressão doce ou enjoativa. Pode ser um pouco aquecedora, mas a intensidade do calor alcoólico deve permanecer relativamente encoberta.
Comparação de Estilos: Não tão forte e rica como um Dunkles Bock. Apresenta mais profundidade e riqueza de malte que uma Festbier, com um corpo mais pesado e um pouco menos lúpulo. Menos lupulada e igualmente maltada que uma Czech Amber Lager.
Estatísticas Vitais:
OG: 1.054 – 1.060
FG: 1.010 – 1.014
IBUs: 18 – 24
SRM: 8 – 17
ABV: 5.8 – 6.3%
Trasfegando para o postmix
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Quinta, 01 Dezembro 2022 02:00
Publicado em
Blog DuCoreta
Segundo o artigo sobre " Do fermentador à garrafa sem contato com o ar ", este artigo falará sobre o processo de trasfega para o postmix e subsequente carbonatação.
Primeiramente você deve conhecer seu equipamento, portanto pese seu postmix vazio. Quando ele estiver cheio você saberá quantos litros colocou. O meu deu 4,5kg. Pese também o seu balde cheio. O balde de 22 litros com tampa tem em média 1kg. O meu deu 17,5 Kg, o que deve dar 16,5 litros. Como fica sempre um resto no fundo, vou considerar que entrarão 16 litros.
No artigo anterior, estávamos com o balde no maturador que foi trasfegado sem contato com o ar. O mesmo princípio faremos agora.
Desta vez, após sanitizarmos o postmix, pressurizo-o utilizando a saída de líquido, pois ela inserirá o CO2 por baixo. Utilize a entrada de gás para sentir o cheiro do CO2. Quando você estiver sentindo, significa que o postmix já tem CO2 suficiente. Desconecte-o do cilindro e deixe a pressão sair. O postmix ficará cheio de gás mas em pressão ambiente. Nada mais que 0,5 Bar é necessário.
Agora, ligue a saída de líquido do postmix no balde de maturação, retire o airlock do balde e abra a torneira. A medida que a cerveja entra você pode sentir o CO2 saindo pela mangueira de gás. Como a espectativa era 16 litros, não há possibilidade de transbordar. Lembre-se que os 19 litros é a "capacidade nominal", pois normalmente não cabe mais que 18 litros. Além disso, você vai precisar de um "headspace" para carbonatar a cerveja.
O mesmo processo pode ser feito com barril, porém é comum as extratoras possuírem válvulas de retenção que impedem o retorno do fluxo, tanto de gás quanto de líquido. Retire estas válvulas para o processo e recoloque-as no final.
Como a torneira é instalada na lateral do balde, a gente acaba sempre perdendo algo em torno de 0,5 litros de cerveja. Neste fundo morto vão estar os resíduos da fermentação que foram decantados pelo processo de cold-crash. Com isso, sua cerveja vai ficar mais límpida. Pelo menos é o que se espera.
Terminado o processo, eu pesei o postmix e ele acusou 20,3 Kg, que descontados os 4,5 Kg deu praticamente 16 litros de cerveja.
Feita a trasfega, eu abri o balde para ver o que deixou de ir para a cerveja por conta do coldcrash. As fotos falam por sí. A cerveja em questão é uma Weiss, que aqui mais parece um doce de leite.
No próximo artigo falaremos sobre a carbonatação rápida.
Saúde!
Written on Quinta, 01 Dezembro 2022 02:00 Publicado em Blog DuCoreta
Segundo o artigo sobre " Do fermentador à garrafa sem contato com o ar ", este artigo falará sobre o processo de trasfega para o postmix e subsequente carbonatação.
Primeiramente você deve conhecer seu equipamento, portanto pese seu postmix vazio. Quando ele estiver cheio você saberá quantos litros colocou. O meu deu 4,5kg. Pese também o seu balde cheio. O balde de 22 litros com tampa tem em média 1kg. O meu deu 17,5 Kg, o que deve dar 16,5 litros. Como fica sempre um resto no fundo, vou considerar que entrarão 16 litros.
No artigo anterior, estávamos com o balde no maturador que foi trasfegado sem contato com o ar. O mesmo princípio faremos agora.
Desta vez, após sanitizarmos o postmix, pressurizo-o utilizando a saída de líquido, pois ela inserirá o CO2 por baixo. Utilize a entrada de gás para sentir o cheiro do CO2. Quando você estiver sentindo, significa que o postmix já tem CO2 suficiente. Desconecte-o do cilindro e deixe a pressão sair. O postmix ficará cheio de gás mas em pressão ambiente. Nada mais que 0,5 Bar é necessário.
Agora, ligue a saída de líquido do postmix no balde de maturação, retire o airlock do balde e abra a torneira. A medida que a cerveja entra você pode sentir o CO2 saindo pela mangueira de gás. Como a espectativa era 16 litros, não há possibilidade de transbordar. Lembre-se que os 19 litros é a "capacidade nominal", pois normalmente não cabe mais que 18 litros. Além disso, você vai precisar de um "headspace" para carbonatar a cerveja.
O mesmo processo pode ser feito com barril, porém é comum as extratoras possuírem válvulas de retenção que impedem o retorno do fluxo, tanto de gás quanto de líquido. Retire estas válvulas para o processo e recoloque-as no final.
Como a torneira é instalada na lateral do balde, a gente acaba sempre perdendo algo em torno de 0,5 litros de cerveja. Neste fundo morto vão estar os resíduos da fermentação que foram decantados pelo processo de cold-crash. Com isso, sua cerveja vai ficar mais límpida. Pelo menos é o que se espera.
Terminado o processo, eu pesei o postmix e ele acusou 20,3 Kg, que descontados os 4,5 Kg deu praticamente 16 litros de cerveja.
Feita a trasfega, eu abri o balde para ver o que deixou de ir para a cerveja por conta do coldcrash. As fotos falam por sí. A cerveja em questão é uma Weiss, que aqui mais parece um doce de leite.
No próximo artigo falaremos sobre a carbonatação rápida.
Saúde!
Curiosidades sobre as cervejas artesanais que você precisa conhecer
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Quinta, 16 Fevereiro 2023 02:00
Publicado em
Blog do Cervejando
Será que você realmente é fã de cerveja artesanal? A seguir, acompanhe algumas curiosidades sobre a bebida que talvez você ainda não saiba:
- A cerveja é comprovadamente saudável, já que melhora a saúde arterial;
- Cada cerveja artesanal possui uma temperatura ideal para ser apreciada;
- A cervejas artesanais importadas chegaram primeiro do que as nacionais;
- A espuma é essencial para preservar o sabor e o aroma da cerveja;
E aí, você já conhecia alguma das curiosidades? Conta pra gente nos comentários e siga a página para ficar por dentro de outros conteúdos sobre cerveja ❤
Written on Quinta, 16 Fevereiro 2023 02:00 Publicado em Blog do Cervejando
Será que você realmente é fã de cerveja artesanal? A seguir, acompanhe algumas curiosidades sobre a bebida que talvez você ainda não saiba:
- A cerveja é comprovadamente saudável, já que melhora a saúde arterial;
- Cada cerveja artesanal possui uma temperatura ideal para ser apreciada;
- A cervejas artesanais importadas chegaram primeiro do que as nacionais;
- A espuma é essencial para preservar o sabor e o aroma da cerveja;
E aí, você já conhecia alguma das curiosidades? Conta pra gente nos comentários e siga a página para ficar por dentro de outros conteúdos sobre cerveja ❤
Quais são os benefícios da cerveja artesanal para a sua saúde?
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Quinta, 02 Fevereiro 2023 02:00
Publicado em
Blog do Cervejando
Exatamente o que você leu!
As cervejas artesanais possuem sim benefícios para a sua saúde física, lógico, quando não é ingerida em excesso.
A cerveja artesanal pode ter diversos benefícios para a saúde, dependendo da receita e dos ingredientes utilizados. Alguns estudos sugerem que a cerveja artesanal pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, diminuir a inflamação e ajudar a regular o açúcar no sangue.
Além disso, a cerveja artesanal também pode fornecer uma quantidade significativa de vitamina B e outros nutrientes essenciais.
E aí, vai abrir uma cerveja artesanal hoje? Deixe nos comentários abaixo.
Written on Quinta, 02 Fevereiro 2023 02:00 Publicado em Blog do Cervejando
Exatamente o que você leu!
As cervejas artesanais possuem sim benefícios para a sua saúde física, lógico, quando não é ingerida em excesso.
A cerveja artesanal pode ter diversos benefícios para a saúde, dependendo da receita e dos ingredientes utilizados. Alguns estudos sugerem que a cerveja artesanal pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, diminuir a inflamação e ajudar a regular o açúcar no sangue.
Além disso, a cerveja artesanal também pode fornecer uma quantidade significativa de vitamina B e outros nutrientes essenciais.
E aí, vai abrir uma cerveja artesanal hoje? Deixe nos comentários abaixo.
Confira algumas dicas para escolher a sua cerveja artesanal
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Quinta, 01 Dezembro 2022 02:00
Publicado em
Blog do Cervejando
É sempre importante saber que as cervejas artesanais podem harmonizar com os mais diversos pratos e assim combinar com as mais diversas ocasiões. Mas para não errar nessa escolha, é bom se atentar a algumas informações. Para te ajudar com isso, separamos algumas dicas para que você possa escolher a cerveja artesanal ideal.
Vem conferir!
1- Escolha de acordo com o clima.
Leve em consideração que as Largers são ótimas para refrescar em dias quentes e as Wood Aged e Barley Wines são boas opções para os dias mais frios.
2- Considere o teor alcóolico.
3- Experimente e faça a escolha de acordo com o seu paladar.
E então, gostou das dicas? Para mais informações como essa, basta seguir a nossa página!
Written on Quinta, 01 Dezembro 2022 02:00 Publicado em Blog do Cervejando
É sempre importante saber que as cervejas artesanais podem harmonizar com os mais diversos pratos e assim combinar com as mais diversas ocasiões. Mas para não errar nessa escolha, é bom se atentar a algumas informações. Para te ajudar com isso, separamos algumas dicas para que você possa escolher a cerveja artesanal ideal.
Vem conferir!
1- Escolha de acordo com o clima.
Leve em consideração que as Largers são ótimas para refrescar em dias quentes e as Wood Aged e Barley Wines são boas opções para os dias mais frios.
2- Considere o teor alcóolico.
3- Experimente e faça a escolha de acordo com o seu paladar.
E então, gostou das dicas? Para mais informações como essa, basta seguir a nossa página!